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Morrerão n pessoas

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Soube primeiramente com algumas pessoas da sala. O professor Jucelino, até onde sei, um notório charlatão e vergonha para a cidade de Maringá, teria divulgado que, durante o show da duplinha Victor e Leo, a se realizar no próximo feriado no Parquinho de Exposições, aconteria alguma tragédia e 500 pessoas morreriam. Talvez nem tenha dito nada, algum desocupado deve ter espalhado o boato creditando-o ao professor (professor do quê eu não sei). De qualquer maneira, deu certo. Pra quem fez isso, meus parabéns! Ouvi a mesma história de algumas meninas de um conhecido colégio estadual de uniforme amarelo, preto e branco. Só que dessa vez morreriam apenas 200 infelizes. Alguém deve se lembrar do caso da cruz inverdita da Honda Titan, que causou grande histeria no ano passado… por nada. Algumas pessoas são mesmo crédulas demais. Teve gente que pensou que a nuvem de poeira de cobriu a cidade no último dia 1º era um prenúncio do apocalipse. Tenham dó. Sejam menos ingênuos, porque desse jeito vocês serão enganados por qualquer um. Do Silbio Varros até o safado do bilhete premiado.

Gustavo

“Não coloco meus filhos na escola”

Juliana Daibert

Ex-frade dominicano, pedagogo, filósofo, professor da Universidade Estadual de Maringá (UEM), mestre e doutor em Educação, o carioca Luiz Carlos Faria da Silva, 51 anos, está disposto a entrar na Justiça para ter o direito de educar os filhos em casa, de 10 e 8 anos. Convencido de que a degeneração “absoluta, completa e irrestrita da família” e a reforma educacional fundamentada nas correntes pedagógicas construtivistas de Jean Piaget e Vigostki, que passaram a orientar o sistema educacional brasileiro a partir da década de 80, são as principais responsáveis pela queda no desempenho escolar e cognitivo dos alunos, Silva quer educar os filhos longe da escola, pelo menos até a sétima série do ensino fundamental. Eles já não freqüentam a escola desde o início do segundo semestre deste ano.

Na tarde de quinta-feira, em seu apartamento próximo à UEM, acompanhado pela esposa, também pedagoga, enquanto os filhos brincavam no quarto com uma amiguinha, Silva expôs com detalhes as razões que fundamentam sua decisão na seguinte entrevista, demonstrando calma e tranqüilidade se tiver de enfrentar a Justiça. “Qual juiz vai ter a coragem de dizer que eu não posso educar meus filhos em casa se eu apresentar todos os argumentos?”

Falar em respeito com uma criança hoje é a mesma coisa que falar em chinês com um alemão que nunca ouviu uma palavra em chinês. Elas não compreendem.

Eu pago para a escola ensinar e tenho que corrigir em casa o que a escola faz errado. E não adianta mudar. A mudança só seleciona o grupo social com qual seu filho vai se relacionar.

O Diário – Por que você decidiu educcar seus filhos em casa?
Luiz Carlos Faria da Silva – Estou na educação há muito tempo e uma coisa que chama a minha atenção é a queda no desempenho escolar e cognitivo dos alunos, sobretudo do universitário. É assustador. Se você entra hoje em qualquer faculdade e faz perguntas sobre a história do Brasil, sobre os acontecimentos políticos da história do Brasil, literatura, ciências, política ou economia, ninguém sabe nada.

O que ocorreu?
Parece que é óbvio. Deve-se estudar menos e deve-se aprender menos.

Tem a ver com a qualidade com o que se investe na formação de professores, na condição que se dá para o ensino?
Nenhuma dessas hipótestes. Eu vejo que estamos colhendo o resultado de 25 anos de reforma educacional implantada pós-redemocratização do País. Parecia que o remédio para todas as áreas, educação e saúde principalmente, era a democratização. No início dos anos 80, políticos de esquerda ou em aliança com a esquerda foram eleitos governadores de Estados importantes, como Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Paraná. Ocorreu que as áreas sociais do governo ficaram, senão sob o controle, sob a hegemonia do pensamento de esquerda. Dali para cá, uma certa concepção de educação se espalhou e se aprofundou no Brasil. No meu entender, nós estamos colhendo os frutos dessa reforma educacional.

E o quê na sua opinião foi equivocado?
Na minha opinião, não. Os fatos mostram que, além de equivocada, é errada mesmo. É claro que a maioria dos meus pares não compartilha com esse diagnóstico que faço, porque eles ainda, de alguma maneira, continuam olhando o processo educacional a partir das mesmas referências ou próximas àquelas usadas para pensar a educação naquela época.

Podemos comparar a educação antes de 1980 e depois?
Não sou daqueles que diz a educação era muito melhor, hoje é pior. Não sei se é muito pior, não, ela é diferente. Agora, ela produz menos resultados. No que ela piorou foi porque, a partir dos anos 80, começamos a contar com um instrumento de disseminação de idéias nefastas muito mais forte do que antes. E essas idéias já estavam presentes desde o início do século 20.

E quais são essas idéias?
As pessoas esquecem que a escola trabalha com determinada matéria-prima. Se o aluno chega completamente desestruturado, com maus hábitos, o trabalho que a escola pode fazer é A. Se o aluno chega com referência, contido, com uma certa percepção do que pode fazer, o trabalho da escola é B. Há 40 anos, a matéria-prima era outra. Houve uma degeneração absoluta, extensiva e completa da família. Hoje em dia, os pais têm medo e vergonha de mandarem nos filhos. Por outro lado, os filhos não olham mais para os pais como alguém a quem eles devessem alguma satisfação.

E respeito.
Falar em respeito com uma criança hoje é a mesma coisa que tentar falar em chinês com um alemão que nunca ouviu uma palavra em chinês. Eles não compreendem. Entendem as palavras, mas não a representação de mundo. E aí, tem duas coisas: esse processo acelerado de destruição da base do comportamento social, que está na relação cotidiana com os progenitores, e o tipo de interferência que algumas idéias tiveram na organização educacional brasileira. Sobretudo a concepção construtivista do aprendizado, que pode ter uma versão baseada na psicologia genética do Jean Piaget ou baseada no sócio-interacionismo do Vigotski.

Esses autores são muito utilizados.
Eles não são muito utilizados. Eles são absoluta e completamente hegemônicos no Brasil. Existe uma ditadura, um pensamento único pedagógico no País. A Constituição Federal diz que um dos princípios da educação brasileira é a pluralidade de concepções pedagógicas. Isso não existe. Eu desafio você a colocar seu filho em uma escola que não seja construtivista.

O que o construtivismo prega?
Não se sabe. Ninguém sabe. Faça essa pergunta a dez educadores construtivistas. Cada um vai dar uma resposta diferente. É difícil lidar com uma corrente pedagógica que ninguém sabe o que é.

E por que ela vingou tanto?
Porque ela é simpática, é de acordo com o espírito do tempo. E este é o espírito da emancipação. Da mulher, da criança, no trabalho. Como se fosse possível ser emancipado sempre, todo o tempo e em todas as circunstâncias. A vida não é assim. Eu também professei essas idéias, mas passei a desconfiar que essa teoria não funcionava. Tivemos filhos e combinamos de não colocar as crianças na escola antes dos sete anos.

Eles chegaram a ir para a escola?
Sim, aos sete tiveram que ir. E foram sabendo ler, escrever e contar. Passaram um ano na escola e aí começou o problema. Eu pago para a escola ensinar e tenho de corrigir em casa o que a escola faz errado. E não adianta mudar de escola. A mudança só seleciona o grupo social com o qual seu filho vai se relacionar ou a faixa de gasto que você vai ter. A qualidade do ensino não muda.

E como está a qualidade?
O sistema de avaliação da educação básica diz que uma criança que passa quatro anos na escola tem que ter pelo menos 250 pontos na quarta série. Sabe qual é a média das escolas privadas no Paraná? 220. Os pais não sabem disso. A média das escolas estaduais é 30 pontos abaixo, das escolas municipais, 60 pontos abaixo. Mas isso não significa que a escola privada seja boa. Quer dizer, do ponto de vista instrucional, que a escola deixa a desejar. E do ponto de vista educacional, a escola quer fazer a cabeça do meu filho contra as minhas concepções morais.

De que forma?
Vem a professora — que não tem culpa, porque aprende isso na universidade — e conta a fábula da cigarra e da formiga. Ora, a fábula foi montada para dar uma lição. Aí a professora manda fazer uma releitura — olha aí o emancipacionismo –, e a criança vem para casa dizendo que ser cigarra também é legal. E a criança começa a ser discriminada tacitamente, porque tem família, porque respeita o professor, porque não faz bagunça, porque tira boa nota. Porque hoje o padrão é o vagabundo. Então, está tudo invertido.

Por isso você os tirou da escola?
Tirei porque o estado brasileiro me informa oficialmente, por intermédio do sistema de avaliação da educação básica, que a probabilidade do meu filho chegar à 4º série com desempenho inferior ao mínimo desejado ou necessário é muito alta, independentemente dele estudar em ma escola da rede municipal, estadual ou privada.

Eles ficaram quanto tempo?
O menino ficou dois anos, a menina um ano e meio. Tirei porque não dava mais. Não quero que a escola eduque meus filhos. Quero que a escola instrua. Quando os tirei, o poder público veio em cima de mim, pressionando para colocá-los de volta. Minha esposa relutou um pouco, mas acabamos colocando em uma escola pública. Já que a gente teria de ensinar em casa, ia pagar para quê? Eles ficaram dez dias na escola.

Como está a situação?
Pedi à escola que eles só fossem fazer as provas. A escola consultou o Núcleo e a resposta foi negativa. Recorri da decisão à Secretaria Estadual de Educação, que também disse não. Estamos recorrendo novamente e estou disposto a ir à Justiça para garantir o direito que eu e minha esposa temos, como pai e mãe, de educar os nossos filhos como nós queremos. Em alguns países isso é comum.

E se você perder o recurso?
Não vou colocá-los na escola. Qual é o juiz que vai ter a coragem de dizer que não posso educar meus filhos em casa se eu apresentar todos os argumentos?

(http://www.odiariomaringa.com.br/noticia/162739)

O dia em que o Mauro saiu no jornal

15 de agosto de 2006 é lembrado com muito carinho pelos alunos não só por ter sido feriado municipal. Nesse dia, o professor Mauro saiu no Diário do Norte do Paraná na seguinte reportagem:

Ar seco, lá vem o inofensivo (mas chato) choque estático

Em tempos de estiagem, baixa umidade relativa favorece um fenômeno que nos transforma em verdadeiras pilhas: em contato com metais, descarregamos eletricidade
por Carla Guedes

Quem já levou um choque quando encostou na porta do carro ou abriu o portão da garagem sabe como isso é chato. Quem, quando criança, não brincou de aproximar o braço do monitor de televisão para ver os pelos serem eriçados? Ou, então, vestir e tirar a blusa de lã várias vezes no quarto escuro para ver as faíscas de eletricidade percorrendo a malha?

Esses fenômenos são comuns e não representam nenhum risco à população. São apenas formas de manifestação da eletricidade, que a Física, ou melhor, a Eletrostática, explica.

Dias secos – com umidade relativa do ar muito baixa – favorecem esses pequenos choques. Mas não é preciso se assustar com isso. Físicos explicam que o fenômeno é comum e está longe de ser prejudicial ao organismo. “A intensidade do choque é baixíssima, não há risco para a saúde”, esclarece o professor de física da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maurício Antônio Custódio de Melo.

Em dias úmidos, a quantidade de moléculas de água é maior e, como estão misturadas ao ar, facilitam a condução de eletricidade; assim, as cargas positivas e negativas não se acumulam. “Dias úmidos facilitam a troca de cargas, ao contrário de dias mais secos”, compara o também professor de física Wilson Galvão Filho, que acrescenta: “O ar seco é isolante e dificulta a dispersão das cargas, resultando num acúmulo de carga elétrica que favorece ainda mais os choques”. Nos dias úmidos, os choques também acontecem, porém são menos intensos, quase imperceptíveis.

“É comum ver alguém tomando um choque ao tocar na maçaneta do carro”, ilustra Marco Antônio Rubin, professor de física. Eis aí um fenômeno que pode ser facilmente explicado: o motorista ou o passageiro do veículo acumula cargas elétricas devido ao atrito entre o banco do carro e a roupa, principalmente se for de tecido sintético. Como o volante e os outros materiais do interior do veículo são maus condutores, a pessoa não descarrega o excesso de elétrons. Isso só vai acontecer ao tocar em material condutor, como na porta do carro, que, por ser de metal, é boa condutora. É nesse escoamento de cargas que a pessoa sente o choque. Mas se o banco do carro for de couro, que evita acúmulo de energia eletrostática, a probabilidade de o choque acontecer é menor.

Mais exemplos? “Quando se vai a um shopping que está com o ar condicionado ligado, é só encostar o corpo em uma superfície metalizada que ocorre a descarga elétrica”, cita Galvão. Ao dormir, o simples ato de puxar o cobertor gera eletricidade estática. Ao caminhar, o contato e a separação da sola do calçado com o piso também acumulam carga elétrica, assim como no supermercado, ao movimentar o carrinho de compras.

Seo Munekata: Não sei o que fazer para isso parar
Certas pessoas têm mais predisposição a sentir os choques. O físico Mauro Mewes explica que essas pessoas são mais polarizadas que as outras. “Aquelas com a pele seca são mais suscetíveis aos choques em relação às pessoas que têm pele oleosa.” A oleosidade, afirma Mewes, facilita a troca mais rápida das cargas elétricas com o ar, portanto não há acúmulo de cargas.

Talvez essa possa ser a explicação para o aposentado Tsumeite Munekata, que há quase dois meses sofre com choques desconfortáveis. “Não agüento mais os choques. Não sei o que fazer para isso parar de acontecer”, reclama. “Acredita que eu até levei o carro na concessionária porque achava que poderia ser defeito na parte elétrica?”

Ele diz que leva choque ao fechar o portão da garagem, tocar na maçaneta e encostar a camisa na porta do carro. “Faz até barulho e às vezes vejo faíscas.” O aposentado conta que já fez um pouco de tudo para eliminar os choques: “Pisei na terra e também fiquei descalço em casa, mas nada adiantou”.

Esse incômodo de que tanto se queixa Munekata pode ser eliminado se algumas dicas forem incorporadas ao dia-a-dia. Mewes aconselha não tocar a porta do carro com as pontas dos dedos. As pontas vão funcionar como fio terra; assim, o excesso de carga do veículo passa pela pessoa. “O ideal é encostar em objetos metálicos com a palma das mãos para evitar choques”, ensina.

Outra dica é, ao chegar em casa, ficar descalço por alguns minutos para descarregar a energia acumulada durante o dia. Também é bom pisar na terra e na grama ou encostar-se na parede. Mas nem sempre essa saída funciona, porque nos dias secos a terra não está úmida o suficiente para conduzir eletricidade. O mais aconselhável é evitar roupas de tecido sintético.

Ver faíscas e escutar estalos ao levar um choque também não devem ser motivo de preocupação. O deslocamento de cargas faz com que os elétrons saltem, provocando estalos e faíscas. “Vemos faíscas ao tirar uma blusa de lã e escutamos estalos ao encostar o braço perto do monitor da televisão, mas nada mais são que os elétrons saltando por causa do aquecimento do ar”, explica Galvão.

(http://www.odiariomaringa.com.br/noticia/29845)

A nata maringaense: Zé da Galinha

Zé da Galinha é o personagem mais famoso de Vandir Ribeiro, que também faz uma boa imitação do Nerso da Capitinga (este, encarnado na tv pelo Pedro Bismarck). Foi sob a pele do galináceo (na época, ainda Zé Galinha, sem a preposição) que Vandir concorreu ao cargo de vereador em 2004 pelo PV (campanha modesta, 264 votos, apenas) na coligação liderada por Joba [João Batista Beltrame]. Vocês se lembram da antiga propaganda do colégio (na época, ainda Drummond, somente): “Seus filhos não são seus filhos. São filhos da vida.” Eu tinha medo. Da propaganda e do Joba.

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O destino quis que eu conhecesse Joba e Zé da Galinha pessoalmente e que eu acabasse cursando todo o ensino médio no Colégio Drummond. A vida não é engraçada? Do Joba consegui um autógrafo — perdido com o tempo. Do Drummond… bem, foram bons anos, apesar de tudo. O Zé animou uma festa de aniversário no meu condomínio: imitou o Barney, o Fred Flintstone, o Salsicha e o Scooby-Doo. Dançou e brincou com os adultos e as criancinhas, de quem é amigo, segundo ele mesmo; jogou balinhas para a garotada e na garotada. É um cara simpático. Se fosse mais sério, poderia ter vencido as eleições. O mesmo caso do Nilson Santos, aquele que prometeu, se eleito, criar a Associação Maringaense dos Tomadores de Tereré. Saudade desse tempo.

Deleite-se com “Galinha Carijó”, versão de “Egüinha Pocotó”:

Gustavo

(crédito da foto do Nilson: Fábio Linjardi)
(Rigon)

Links com blogs da cidade

Achei no blog Factorama: o doutor em Geografia Jorge Villalobos, professor da UEM, fez uma pequeno documentário com uma entrevista casual de um “destocador” acerca da profundidade das raízes das árvores plantadas na via do passeio público. O link para o vídeo no YouTube.

Ultrapassamos os 4 mil acessos e conseguimos um link e um post no blog do Angelo Rigon! Rigon é, na minha opinião, o melhor colunista de Maringá.

Gustavo

Basilio Sautchuk

Encontrei a sepultura de Basilio Sautchuk, que dá nome à rua do colégio, durante uma visita ao cemitério municipal no último sábado. Uma bacharelanda em Direito me previniu sobre a publicação da foto que tirei do túmulo configurar crime; conferi o Código Penal nos artigos 209 a 212, que tratam dos “crimes contra o respeito dos mortos”, mas não há nada a respeito. Trata-se, por assim dizer, de uma homenagem de um curioso. A quem interessar, está disponível na Grande Rede um programa da CBN, do último dia 20/8, com a história do vereador [link direto].

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Gustavo

P.S.: Sugiro, aos ociosos, uma visita ao cemitério e a leitura do Código Penal, sem compromisso.

— Da mesma época, o ex-vereador Primo Monteschio dá nome à rua do cemitério, o ex-vereador Napoleão Moreira da Silva é a praça da Pernambucanas, que tangencia a rua Basílio Sautchuk próximo a rua Neo Alves Martins, primeiro deputado estadual maringaense; o ex-prefeito Inocente Villanova Jr. batiza o bairro Borba Gato, o ex-presidente da CMNP, Hermann Moraes de Barros, é outro bairro, Mário Clapier Urbinatti e João Paulino Vieira Filho são avenidas etc! — assim se constrói uma grande cidade como Maringá.